Não Confunda Inteligência Com Arrogância

Nós somos seres extremamente racionais e egocêntricos. Em nossos esforços para melhorar nosso pensamento, focamos toda nossa atenção em melhorar nossa mente — aprendemos novos modelos mentais, pensamos demais, planejamos e organizamos nossos pensamentos excessivamente.

Esse insistente “individualismo cognitivo” nos leva a tentar resolver problemas repetidamente usando apenas uma fração da inteligência disponível para nós.

Nosso cérebro biológico possui limitações inerentes em termos de atenção, memória, capacidade de lidar com conceitos abstratos e persistência em tarefas desafiadoras.

O mundo moderno, por outro lado, é extraordinariamente complexo: repleto de informações especializadas e abstratas que excedem a nossa capacidade nativa de processamento.

Nós estamos tentando navegar na complexidade da vida com uma mente limitada e cheia de pontos cegos. Se você já assistiu o filme 300, é como ser aqueles poucos espartanos tentando lutar contra um exército dez vezes maior.

Você não precisa ser tão teimoso e prepotente quanto Leônidas quando o assunto é inteligência. A inteligência artificial causou polaridade no mundo, criando dois grupos:

1. Os que tentam resistir, de maneira improdutiva, aos avanços tecnológicos;

2. E os que se adaptam rápido e usam a tecnologia à seu favor.

Já fazem cinco anos que bato na tecla de que nós precisamos de um cérebro digital para transferirmos a sobrecarga de informações da nossa mente para um ambiente mais eficiente em processá-las. Mesmo assim, uma pequena parcela confiou neste aconselhamento, e são as pessoas que mais me agradecem hoje em dia por terem recuperado a sanidade mental e clareza de investir foco no que importa.

Hoje, repetirei a mesma indicação, só que atualizado para a era da IA:

Quem não usar a inteligência artificial para ampliar sua inteligência vai se tornar obsoleto daqui para frente.

Esta nem é a minha opinião, já é um fato que estamos vendo nos noticiários.

Esta é só uma das milhares de notícias que estão nas manchetes diárias.

Eu não sei quanto a você, mas desde a primeira versão do ChatGPT eu já me atualizei e implementei a inteligência artificial em todos os processos da minha rotina pessoal e profissional. O resultado?

Construí um novo modelo de aprendizado: Inteligênc [IA]. A mescla perfeita entre mente humana e mente artificial.

Não utilizo inteligência artificial de maneira genérica. Tornei meu modelo de IA um clone do meu cérebro. Em termos mais técnicos, crie uma mente extendida.

Carinhosamente, a chamo de SofIA — em grego Sofia significa sabedoria.

Desbloqueie A Inteligência Ilimitada Sem Sobrecarregar Seu Cérebro

No livro The Extended Mind, a autora Annie Murphy Paul, explica as características de pensar fora do nosso cérebro. Vou resumir 3 pontos importantes para nossa discussão: